quinta-feira, 15 de outubro de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Raciocínio de mídia na construção local de marca

É possível afirmar que a comunicação e o marketing assim como diversas outras atuações das organizações tendem à customização e por isso o raciocínio de mídia deve englobar as novas ferramentas e possibilidades de interação entre marca e consumidor convergindo conteúdos independentemente das plataformas construindo lovemarks e transformando consumidores em multiplicadores da marca.

A realidade de mercado é resultante da credibilidade da marca e a contingência das concorrentes. A quantidade de intervenções comerciais é tamanha que põem em cheque a veracidade das informações sobre atributos e benefícios dos produtos, surgindo um novo paradigma do referencial de qualidade das marcas, a consulta a prosumers baseada na experiência com o produto.

Diante dessa nova realidade, é imprescindível que as organizações repensem a distribuição de mídia, priorizando meios que integrem o conceito da marca e possibilitem o diálogo entre empresa e seu target. Apesar da acessibilidade e da difusão das novas plataformas e tecnologias de comunicação estar presentes em nosso mercado, cabe à gerência da marca adequar seus esforços de publicidade com o contexto do local em que está inserida, priorizando argumentos que darão subsídios à construção da imagem da organização e seu posicionamento.

Em alguns casos, marcas têm o potencial de diferenciar-se das demais concorrentes apoiando-se no argumento de sua qualidade competitiva e sua regionalização com raciocínios de marketing arraigados na cultura local pela sua própria fundação e/ou fortalecimento da economia regional, possibilitando a aproximação com seu consumidor e maior conhecimento de seu público e seu comportamento de consumo que auxilia na melhor seleção dos meios a serem utilizados para efetivar o diálogo entre as partes.

A otimização do planejamento de mídia resulta do racionamento de recursos e da ampliação de seus resultados, visando baratear a comunicação das empresas, serviços e produtos utilizando o repertório de meios e realizar a troca de conteúdo persuadindo os atributos e benefícios da marca mantendo o caráter de suas informações coerentes com os valores da marca desenvolvendo a experiência de marca junto a seus consumidores, respeitando a soberania deste também na comunicação organizacional, permitindo que o interessado receba a informação publicitária quando quiser e da maneira que quiser.

domingo, 7 de junho de 2009

Paixão Nacional

Diariamente experimentamos marcas dos mais variáveis produtos, mas existem marcas que não abrimos mão. Tratam-se das nossas maiores lovemarks que são os nossos clubes de futebol e não as trocamos por nada e fazemos questão de acompanhar a evolução de nossos clubes. Romário afirmava que tinha o compromisso de jogar bem pois via nas arquibancadas pessoas que mal tinham comida no prato mas não deixavam de acompanhar de perto sua maior paixão.
Esta caricatura radical do consumo dos torcedores transparece bem que independente das condições, haverá sempre um lugar privilegiado ao futebol nas hierarquias de consumo. Diante desta percepção, foi encomendada uma pesquisa que visa conhecer o comportamento de consumo do torcedor carioca, elaborada em 2008 e recentemente publicado no portal do Globoesporte.com (http://oglobo.globo.com/esportes/mat/2009/06/05/perfil-dos-torcedores-do-rio-756224667.asp )
Um argumento desta paixão dos torcedores pelos seus clubes é o caso do Vasco da gama, que no ano em que disputa a série B do campeonato brasileiro encontra forças e apoio em sua torcida para provar que é o clube da virada. Lançado a menos de um mês, a campanha “o Vasco é meu” visa atingir o cadastro de 100 mil novos sócios e precocemente já apresenta o resultado se aproximando do cadastro de 25 mil torcedores em cotas a partir de R$20 mensais. http://www.ovascoemeu.com.br/
Não faltam provas de relação de fidelidade entre os consumidores e seus clubes em plena crise de marca, prova disso foi o rebaixamento corintiano altamente lucrativo em 2008 fazendo valer o nome de sua torcida “gaviões da fiel”.
Sem dúvidas é bastante enriquecedora e válida a associação de uma marca com a paixão nacional, tem efeito imediato de retorno e abre terreno para aprovação das multidões de torcedores se predisporem ao consumo de marcas aliadas a seus clubes.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Crianças, a arma do negócio

Este post é para propagar o excelente documentário produzido pela Maria Farinha e está em destaque na home do MSN.Chama-se “Criança, a arma do negócio” (http://video.msn.com/?mkt=pt-br&vid=27ffab36-ac14-49a1-8837-d58aba319e7b&from=PTBR_msnvideo&tab=s1192538568241 ) trata-se de um raio-X do comportamento de consumo das crianças, mas mais do que isso, aponta o nível de alienação do consumo nacional.

Acho válida a discussão sobre o documentário e se alguém se interessar, poderíamos fazer uma sessão de exibição por aí. Concordo com muitos argumentos do vídeo, mas acho que a responsabilidade deste consumo está muito mais para os pais (na falta de pulso para orientar seus filhos e na negligência) do que na propaganda propriamente dita.

Diante dessa realidade, questiono o próximo passo do consumo e educação infantil. Hoje, mostram-se as camadas das inclusões em “quem tem” separando-se dos “marginalizados”. Aposto no futuro, havendo a camada extra com o lúdico e o construtivismo sendo elitizado em relação ao materialismo e futilidades, reformando valores transgressores à “evolução de consumo” que conhecemos atualmente.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

1º de Abril

Apesar da data, iria retomar as postagens no blog nas quartas e já estava com um texto pronto que fugia da temática do dia da mentira. Foi quando entrei no site do Lance! que me surpreendi com a brincadeira editorial com a data.

Aprontaram com notícias curiosas como “Vasco está de olho em contratação de Obina”, que quando clica no link abre a página revelando a brincadeira de 1º de Abril. Além do diferencial do editorial, possibilita a interação com o leitor, podendo mandar e-mails colaborando com notícias que gostaríamos ou não que fossem verdades.

Obviamente, que fora a data do dia da mentira, acho bem interessante esse caminho de interatividade dos leitores construírem pautas e matérias dos editoriais. Resultando em maiores números de visitantes e retenção nos meios Online além de apurar facilmente e de maneira direta os interesses de seu publico-alvo.

Quem quiser conferir: http://msn.lancenet.com.br/

sexta-feira, 27 de março de 2009

[Bens comuns e a coletividade]

Vivo em uma cidade onde começou a aparecer algumas falhas comuns a outros centros urbanos, pondo definitivamente em questão o título de capital da qualidade de vida. Infelizmente já no primeiro trimestre de 2009 temos um rodízio de água que "preocupa" a população. (Escrevo entre áspas porque esta preocupação é relativa, acho q a palavra mais adequada seria apenas "incomoda" devido à apatia da comunidade).

Essa situação me faz repensar sobre o comportamento de consumo de bens comuns e a consciência coletiva.

Sabemos que bens como água e energia estão se esgotando em velocidade absurda, mas a reação que vejo dos condôminos de onde moro ao ser anunciado o corte do fornecimento de água, é um verdadeiro estouro da manada às vésperas. Todos correm para utilizar os ultimos litros que ainda restam praticando "a lei de Gerson" levando vantagens independente das necessidades alheias.Por sinal, este comportamento é o grande fator que nos levou a este ponto, vejamos o apagão no início dos anos 2000 e o o pouco que aprendemos com tal situação.

Particularmente, não acho legal esta atitude e acredito que a consciência de impacto de consumo deveria ser um exercício para toda e qualquer forma de consumo.

- Consumo é um investimento, que pode trazer bons ou maus retornos. -

quarta-feira, 4 de março de 2009

Feedback

Acredito que a parte mais gratificante de qualquer trabalho é o resultado final refletido no retorno que nos norteia para o próximo passo. Na comunicação mercadológica não é diferente, a grande preciosidade se encontra na resposta do público demonstrando satisfação e fidelidade à marca.
Mas quero refletir sobre a preocupação que os pequenos anunciantes e até os maiores também, dão às ferramentas de retorno que possibilitam diálogo entre marca e consumidor (comunicação Two way).
Ferramentas interativas Online ou terminais no ponto de vendas, por exemplo, são relativamente baratas e que possibilitam a proximidade entre as partes interessadas nas negociações e auxiliam aos departamentos mais atentos a identificarem novas maneiras de atender demandas e acompanhar o comportamento de seu prospect, inclusive de conhecer maneiras mais eficazes de se comunicar com ele.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Mídias de baixo custo e alto retorno

Mídias de baixo custo e alto retorno
(Tema sugerido por Marcelo Pinheiro -pastadomarcelo.blogspot.com )

A comunicação atual foca resultados, através dos meios de massa ou não. Para ser efetiva, a comunicação deve apresentar novidades, seja na forma ou no conteúdo obrigando o profissional a ser criativo e perspicaz para solucionar problemas com recursos limitados.
Evidentemente, as peças devem ser criativas e funcionais acima de tudo, mas a discussão a ser levantada é sobre a utilização de criatividade e inovação na mídia. Será que vale a pena arriscar ações sem precedentes? Por parte dos departamentos de mídia sim, mas poucos são os clientes dispostos a tal desbravamento. Em aula com Claudio Barres, ele afirmou que de praxe sugere até 10% de verba nos planos de mídia a serem usados de maneira não-convencional.
Acompanho algumas discussões sobre a utilização de mídias alternativas. De um lado as metrópoles alegam que com o ritmo de vida agitado não é possível dar valor às novas ações de comunicação das variações de sampling e intervenções. De outro, mercados menores de cotidiano mais pacato que se queixam da ausência de clientes que aprovem tais medidas. (http://brainstorm9.com.br/tv/2008/10/07/63-para-os-novos-profissionais/)

Acredito que é bem sutil a utilização e retorno de mídias de baixo custo, mas que devem ser utilizadas com inteligência e bom senso com oportunidade de sucesso nas ações com público-alvo sedento por novidades ainda que seja possível fazer uma programação de rádio (massa) de abrangência total no estado e forte audiência com um baixo custo de investimento.
Para contrariar os que defendem que a utilização de comunicação alternativa depende do tamanho do mercado, segue uma que flagrei em um restaurante popular em Itabaiana que achei inteligente e funcional:

Diz: “Tudo bem! Antes, durante e depois”. Trata-se de um adesivo incentivando a consulta ao urologista colado na parede do mictório com o custo irrelevante, mas oportuno.

Lembro que toda postagem aqui está também em http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem/index.cfm

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Menos é Mais

Nas aulas de criação da faculdade, uma das primeiras lições que aprendemos é “more is less (less is more)” – algo como “menos é mais”. Devemos enxugar as informações na criação seja no texto hierarquizando atributos e benefícios ou na concepção visual das peças para não poluir ou deixá-las difusas.
Porém este é um ensinamento que deve romper as barreiras do raciocínio de criação, transcendendo à mídia na quantidade reduzida de meios que permite a utilização mais proveitosa dos mesmos otimizando a freqüência e flight. Ampliando ainda mais a utilidade desse ensinamento, observamos novas ordens de consumo que põem em discussão as necessidades e os desejos e seus impactos. Há uma crescente preocupação com o esgotamento de recursos que impulsiona a postura de maior conhecimento acerca do processo fabril dos produtos e seus insumos gerados, caso haja maior interesse sobre o assunto veja em http://www.akatu.org.br/.
Menos tempo a perder com atendimento e burocracia, menos clutter*, menos desperdícios (inclusive de dinheiro) são soluções que devem ser encontradas para retomar equilíbrio do consumidor em meio a um estilo de vida cada vez mais frenético, as vezes sufocante despertando uma nova busca social que foge à padrões yuppies, revendo valores e conseqüentemente sua maneira de consumir seja os alimentos (vejamos a difusão Vegan), Transporte através de novas filosofias como o cicloativismo (http://blogciclourbano.blogspot.com/) e até mesmo de moradias que optam pela simplicidade e menos desperdícios, mas sem abrir mão da qualidade.
Sob a óptica de mídia, é possível identificar a força que vem tomando os editoriais alternativos como, por exemplo, a revista “vida simples” de riqueza em conteúdo que aborda melhoria da qualidade de vida com medidas acessíveis que aperfeiçoam a convivência coletiva e equilíbrio individual. Mas não se engane acreditando que por optarem por uma vida light o potencial de consumo é reduzido. Muito pelo contrário, tais editoriais têm penetração no público bem instruído e das classes A e B, sem contar que tem baixíssimo custo de veiculação.

· Clutter é o nome dado para o excesso de informações, seja ela publicitária ou não, de forma que se torna impossível o processamento das mesmas.


Lembro que todas as postagens aqui também estão em http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem/index.cfm#

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Sem Calhau

É verdade que a mídia exterior em Aracaju em relação a outdoor apresenta poucas opções de roteiro, sendo fácil identificar boas placas que são bastante disputadas a cada bi-semana. Mas o período que o varejo passa é de recessão em que as marcas deveriam respirar fundo e investir na comunicação e se mostrar presente vemos as revendedoras de automóveis tirando o pé do acelerador, hipermercadistas tímidos e construtoras se resguardando.

Na contra mão dessa situação, a luz para as agências que não querem diminuir seus ritmos vem da educação. Sim, mais uma vez a educação é a solução dos problemas! Não me refiro à formação dos profissionais, mas da sazonalidade das matrículas e demais produtos e serviços relacionados aos estudos.

Cabe às agências buscarem atender e executar as campanhas de maneiras inovadoras e conseqüentemente eficaz, trabalhando com clientes que compram bem nas primeiras bi-semanas seja para divulgar lista de aprovados, equipe de professores, diferenciais de estrutura, cursos dos mais diversos idiomas, lojas de material escolar ou a proliferação de faculdades e pós-graduações. Enfim, uma série de possibilidades de comunicação a ser feita com qualidade, vide a campanha de matrícula e aprovações da rede estadual e dos cursos de inglês e espanhol do yazigi que se destaca a qualidade das peças dentro de um segmento voraz em momento de recuo.

Aviso que o conteúdo desse blog também é atualizado no http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem/index.cfm

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Homem Multidimensional

Fugindo do plano de discorrer sobre marcas e diretamente sobre marketing quero levantar uma discussão sob a óptica de consumidor, aliás, de cidadão buscando referências da escola de Frankfurt que aborda os diversos papéis que um homem exerce no meio que convive.

Sugiro a fazermos uma reflexão e listarmos quantas responsabilidades assumimos com os outros e conosco também. Facilmente perceberemos as funções que adotamos, nos tornando profissionais enquanto buscamos aprimoramentos executando nossos ofícios, conselheiros nos momentos em que damos atenção aos amigos, atletas quando cuidamos diariamente da saúde ou na diversão do final de semana, religiosos na execução da fé, baladeiros, leitores, ouvintes ou telespectadores nas horas de lazer, nos relacionamos e assumimos responsabilidade com a parceira e nossas crias.

Quantas caixas de e-mail você possui ou quantas contas virtuais ela representa? Se não utilizarmos a mesma senha para todas, podemos nos confundir, assim como obviamente mesclam-se nas suas várias atividades cotidiana, pois todas se originam da mesma essência.

De fato, 24 horas já parece pouco para sermos tantos em um só. Em quais momentos se referem a você como Sr(a)., pelo nome e sobrenome ou só pelo nome ou algum apelido de infância ou intimo? Mas continuando a reflexão, vamos pensar agora em quais momentos nos tornamos vulneráveis à comunicação, quais são os meios que estamos mais dispostos a receber uma mensagem publicitária? Bem como cada instante que exercemos um papel também somos consumidores e assim podemos perceber nossa versatilidade de comportamento de consumo, observando de que forma utilizamos nossos recursos veremos o que damos prioridade adquirindo ou economizando.
Parar quem quiser ter um aprofundamento melhor de dados de consumo, visitem http://www.ibope.com/consumidor . E não se esqueçam também que o conteúdo desse blog também é atualizado no http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem/index.cfm

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Duelo de marcas – Castelo Branco X Nestlé e Kibon

Faço esta postagem através de uma analogia, pois além de marketing e comunicação adoro filmes de batalhas épicas, mas não é para falar de meus gostos pessoais que escrevo aqui. Enfim, o sucesso de 300 na literatura e nos cinemas serve como partida de minha viagem para falar do duelo de marcas entre a local “sorveteria do castelo branco” e as (multi)nacionais Kibon e Nestlé.
É fato que há poucos pontos exclusivos da Nestlé e a Kibon se limita a revenda em varejo, sendo injusto um duelo direto. Mas o que acontece é a briga das marcas na mente do consumidor.
A literatura sobre estratégia de guerras afirma que conhecendo o campo de batalha o combatente tem ampla vantagem sobre seus adversários, e neste caso a rede de sorveterias do castelo branco tem o privilégio de combater em casa. Em poucos anos conquistou 13 pontos, fazendo inveja a qualquer general de trincheiras, tendo pontos de vendas em todas as regiões da capital sergipana.
Ainda que não ultrapasse as forasteiras em vendas, assim como o exercito espartano não venceu os persas de Xerxes no primeiro momento (Ops,contei!), o grande legado do Castelo branco é ser conhecido como uma marca genuinamente sergipana. Fazendo bonito na disputa dos consumidores, seja pela qualidade, preço ou acessibilidade ao produto.
Fica a dica para a agência que atende a conta da marca local, vale persuadir sobre uma pesquisa de preferência. De contra partido, cabe às grandes marcas buscarem a regionalização, pulverizar sua comunicação e procurar conhecer detalhes dos “campos de batalha” se tem objetivos expansionistas, já que detalhes definem disputas e surpreendem o adversário.

“REMEMBER US. (LEMBRE-SE DE NÓS)” – (300 Warner Bros. Pictures 2007)

Acesse também este conteúdo no http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem/index.cfm

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Revistas Virtuais

Inovação e redução significativa de custos são características de editoriais antenados que enxergam possibilidades de produzirem conteúdos informativos, independentes e dinâmicos. É o caso de alguns sites como o www.revistaparafina.com.br , www.ideafixa.com e www.salavip.inf.br , cada um com seu perfil e afinidade ***. Mas sem dúvidas com a percepção da quebra de limites de tiragem e circulação deixando este conceito obsoleto.

Como conseqüência, veículos tradicionalmente impressos optam também por migrar pro digital oferecendo edições online e conteúdos exclusivos que convertem meios, tornando oportunos a anunciantes firmarem suas marcas através do link direto de suas páginas.

Em uma bateria curta de perguntas Rodrigo F. de Oliveira, editor da revista parafina afirmou que a utilização do meio Online possui uma série de vantagens que vão desde a possibilidade de visualização e difusão viral do veículo destacando a acessibilidade à informação até a conscientização ecológica de não utilização de papel. Rodrigo falou também da implementação de assinatura RSS na revista parafina, acreditando em um impulso aos acessos nas edições da revista virtual do litoral baiano que recebe uma média de 5.000 visitas/edição incluindo acessos inesperados da França, Portugal, Inglaterra, Austrália, EUA, Chile, Venezuela, Argentina e outros lugares provando a quebra de limites que seriam impostos em uma publicação impressa.



***Afinidade é o termo técnico de mídia que mensura/avalia a penetração do editorial junto a uma segmentação do público (na relação entre target e a população geral)

Acessem também o conteúdo no http://com.limao.com.br/wikisite/temtambem